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Nós, os idiotas!

sábado, 25 de abril de 2009

Às vezes a gente sabe exatamente o que nos espera, porque vamos estar sujeitos a seres humanos que, por natureza, julgam e têm padrões muito parecidos de julgamento. Nem mesmo eles podem. mudar, porque é a terra que recobre suas próprias covas. Não há espaço pra luz! Eles não podem se dar ao luxo de julgar de outro modo, porque é a razão de suas vidas. O adubo de suas almas.
Mas, acabamos, nós, os idiotas, os eternamente anônimos, que têm coragem de rir de coisas que achamos ridículas, das suas idéias tão miseráveis de liberdade e alegria, preferimos nos agarrar ao que pra nós é tão claro ser correto.
Desafiar a lei - não que seja isso o que buscamos - que convencionou tanta coisa como excluída, desafiar o que nos faz merecer, na mente deles, estar próximo, dentro, e, portanto vivo.

Sinto tua falta

Hoje, teu abraço me fez falta
Ouvir tua voz me fez falta
Olhar nos teus olhos me fez falta
Me faz falta teu perfume
O cheiro do teu suor
O toque das tuas mãos
O carinho, a afeição
Tuas loucuras sem tamanho
Tuas palavras de amor
Tuas inquietações
Tudo me faz falta
Durante dias eu consigo suportar
Durante dias eu esqueço de lembrar
Mas, á algo vivo dentro do coração
A razão sempre perde
Porque a falta é alimentada pela verdade do sentimento
Porque essa falta me machuca
Tira o perfume das flores
Tira a cor da matéria
Tira o ar dos pulmões
E nada posso fazer
Espero a tempestade da falta abrandar os raios e trovões
Eu vou resistir, eu sei
Eu vou aprender a ancorar e dirigir o barco
Só nunca serei maior que a imensidão do mar!
(Autor: Jackson Angelo)
 

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